Redes sociais nas
empresas
Quando começaram a surgir, as redes sociais logo foram tachadas de inúteis, sobretudo pelos pais que viam seus filhos passar horas babando em frente ao computador. E, no início, pode ser que a crítica fizesse mesmo algum sentido. Mas, aos poucos, as redes foram mudando, e os usuários também. Hoje, abrigam currículos, servem de site pessoal para profissionais liberais — e os pais também passam horas babando na frente do computador. Com as empresas, tem-se observado uma mudança semelhante. Nos primeiros anos, executivos enxergavam sites como Orkut e Facebook como uma ameaça. Era preciso “fiscalizar” o que se dizia. Outra obsessão era disputar com os concorrentes quem tinha o maior número de “fãs”. Tudo muito interessante, até que as empresas começaram a perceber que as redes sociais também são o lugar certo para ganhar dinheiro, inovar, vender — e, claro, continuar dando aquela fiscalizada básica no que se diz. A Lego é um dos milhares de empresas que encarnam essa mudança de atitude. Um estudo recente da consultoria Deloitte mostra que 52% dos executivos consideram as redes sociais importantes para o negócio. E 86% deles afirmam que essa importância crescerá nos próximos três anos.
Postagem de: KEILA 8°C
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